quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

SORRISO DE ANTES



Sorriso de antes, amor contemporâneo.
Dos tempos medievais
E teu sorriso se mantem espontâneo
Algo instantâneo, pois então duradouro.
Prazer momentâneo que guardo como tesouro
Lembro-me da França, de tuas tranças douradas.
A rima é franca, relembro dos tempos dourados.
Batucada que grita, do que é lenda ou mito.
Ainda ouço o grito dos nossos antepassados.
Futilidade: Não minto. algo que nem carrego comigo
Des dos tempos antigos,
Lapido meus versos pra que eles sejam precisos
Enfrentei tropas e tropas
Na corte do rei galopei
Dancei entre as rodas
Dança de rodas,
Passo pra frente e mãos dadas
Colidi coliseu
Enfrentei gladiei
Sempre com a fé de Mandala.
Aprendi com Mandela.
Ganga-zumba libertou-me da senzala.
Acendi uma vela depois cantei com Dandara.
Nos tempos de hoje expandindo o leque
Sincronizando o que sinto
Com pensamento em Kardec.

                                                            Autor: Guilherme Arantes Junqueira.

Nenhum comentário:

Postar um comentário